sexta-feira, 29 de julho de 2016

Justiça Federal de Brasília

Juiz dá prazo de 20 dias para Lula se defender

De São Paulo
  • Paulo Whitaker/Reuters
    O ex-presidente Lula
    O ex-presidente Lula
O juiz federal Ricardo Augusto Soares Leite,que abriu ação criminal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-senador Delcídio Amaral e outros cinco acusados pelo Ministério Público Federal por tentativa de obstruir a Operação Lava Jato, deu à defesa do petista e de todos os outros réus o prazo de vinte dias, contado a partir do momento em que seus advogados forem notificados, para responder às acusações do Ministério Público Federal.
O prazo normal é de dez dias, mas o juiz dobrou o tempo para as defesas se manifestarem porque são muitos os acusados e o processo é complexo. Após a manifestação das defesas, o caso seja remetido para o Ministério Público Federal também se manifestar e, depois encaminhar ao juiz, que decidirá, então, as próximas etapas do processo.
A Procuradoria da República no Distrito Federal acusa o ex-presidente de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato em conjunto com o banqueiro André Esteves, Delcídio e seu ex-assessor de gabinete Diogo Ferreira Rodriguez, que teriam atuado para impedir a delação premiada do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró - ele acabou tendo seu acordo de colaboração homologado pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal.
Também teriam participado do esquema o ex-advogado de Cerveró Edson Ribeiro, o pecuarista José Carlos Bumlai e seu filho Maurício Marques Bumlai.
O caso já havia sido denunciado pelo Procurador-Geral da República (PGR), Rodrigo Janot, em dezembro do ano passado. No entanto, em decorrência da perda de foro privilegiado do ex-senador envolvido, Delcídio Amaral, e também pelo fato de o crime ter ocorrido em Brasília, a denúncia foi deslocada à Justiça Federal do Distrito Federal. Com essa redistribuição, o Ministério Público Federal do Distrito Federal foi acionado para se manifestar sobre a ação penal e concluiu pela confirmação integral da denúncia do procurador-geral da República.
Além de confirmar os elementos apresentados, o procurador da República Ivan Cláudio Marx faz acréscimos à peça inicial, com o objetivo de ampliar a descrição dos fatos e as provas que envolvem os acusados. Os crimes apontados estão previstos nos artigos 2º, § 1º, da Lei nº 12.850/2013, art. 357 do CP e art. 355 do Código Penal.

Defesas

O criminalista José Roberto Batochio, defensor de Lula, afirmou: "A decisão (judicial) é um desdobramento natural do oferecimento da denúncia (do Ministério Público Federal). Com esse despacho, abre-se às defesas a possibilidade de demonstrarem que a ação penal não deve seguir tramitando. No caso, espera-se que ela não prossiga, visto que não se configura qualquer crime em tese na conduta do ex-presidente."
O escritório Teixeira e Martins Advogados, afirma: "O ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva não recebeu citação relativa a processo que tramita perante a 10a. Vara Federal de Brasília (IPL n. 40755-27.2016.4.01.3400). Mas, quando isso ocorrer, apresentará sua defesa e, ao final, sua inocência será certamente reconhecida.
Lula já esclareceu ao Procurador Geral da República, em depoimento, que jamais interferiu ou tentou interferir em depoimentos relativos à Lava Jato.
A acusação se baseia exclusivamente em delação premiada de réu confesso e sem credibilidade - que fez acordo com o Ministério Público Federal para ser transferido para prisão domiciliar. Lula não se opõe a qualquer investigação, desde que realizada com a observância do devido processo legal e das garantias fundamentais".
Já o advogado Damian Vilutis, que defende Maurício Bumlai, informou que "ainda não teve acesso aos autos, que até estão estavam em sigilo, e disse que seu cliente nunca entregou dinheiro a Delcídio para ser entregue para Cerveró, nem para os familiares do ex-diretor da Petrobras".
A defesa de André Esteves reafirma que ele não cometeu nenhuma irregularidade.
O advogado Conrado de Almeida Prado, que defende José Carlos Bumlai, afirmou que a aceitação da denúncia já era esperada pela Justiça Federal e que ainda vai se manifestar sobre o caso perante o juiz. "Vamos pleitear que ela (denúncia) seja rejeitada e, caso seja mantida, a defesa vai provar que José Carlos Bumlai nunca deu dinheiro a Nestor Cerveró ou sua família a fim de comprar silêncio ou impedir o acordo de delação premiada", afirma o defensor.
"Tanto isso é verdade que a delação premiada aconteceu, e que o próprio Nestor admitiu em outro processo que não tratou com Bumlai a respeito de nenhuma irregularidade", segue o criminalista.
De acordo com Edson Ribeiro, "a aceitação da denúncia já era esperada, tendo em vista que tanto o Ministério Público quanto o juiz foram induzidos a erro por Bernardo, filho de Nestor Cerveró". "Eu jamais tentei obstruir de qualquer forma a Justiça", afirmou o advogado que disse ainda que vai prestar mais esclarecimentos perante a Justiça.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Sem escrúpulo

Deputados criticam repetição do “não sabia” por Dilma após confissão de caixa 2 na campanha
Cury - IzalciAs recentes declarações do marqueteiro João Santana e da mulher dele, Mônica Moura, sobre o recebimento de dinheiro proveniente de propina para quitar dívidas da campanha eleitoral agravam ainda mais a frágil situação política da presidente afastada Dilma Rousseff. Mesmo diante dos depoimentos do casal ao juiz federal Sergio Moro admitindo o pagamento de US$ 4,5 milhões do caixa 2 referentes à campanha da petista em 2010, a presidente afastada recorreu a velha e desgastada fórmula de dizer que não sabia de nada. É a mesma estratégia usada por Lula, seu padrinho político, no escândalo do mensalão.
DINHEIRO ROUBADO
“Essa argumentação não procede porque todas as pessoas que fizeram esses desvios eram de sua confiança e de seu círculo de poder, e logicamente ela é responsável tanto quanto eles”, disse o deputadoEduardo Cury (SP) nesta segunda-feira (25). Ele chama a atenção para a gravidade da situação: “Não é apenas dinheiro de caixa 2. É dinheiro desviado da Petrobras e de outros órgãos do governo. Isso é roubo, o que torna a eleição de Dilma ilegal e ilegítima”, afirmou o parlamentar.
Mônica Moura e o marido, João Santana, foram os responsáveis pelo marketing das campanhas do ex-presidente Lula, em 2006, e das duas campanhas de Dilma, em 2010 e 2014. Mônica declarou que o doleiro Zwi Scornicki, de quem receberam o dinheiro, foi indicado a ela pelo então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Zwi é um dos operadores apanhados pela Operação Lava Jato. De acordo com a alegação da presidente afastada, caso esse pagamento tenha mesmo ocorrido, foi sem conhecimento dela.
Segundo Eduardo Cury, o elo está se fechando e as empresas que se envolveram no escândalo da Petrobras já indicaram o caminho do dinheiro, e ele chegou à campanha de Dilma. “Tudo indica que todo esse dinheiro da campanha do PT foi roubado. Eles usam a palavra caixa 2 para tornar isso um pouco mais palatável para a população”, disse.
IMPEACHMENT CONSOLIDADO
Para o parlamentar paulista, a comprovação de que houve dinheiro de origem irregular 2 na campanha eleitoral de Dilma derruba o discurso de que ela é vítima, que não sabia de nada. Para ela, isso complica ainda mais a situação de Dilma frente ao Senado, onde a petista enfrenta a fase final do processo de impeachment. “Esse discurso cai por terra agora com a comprovação de que ela foi beneficiada diretamente com o dinheiro desviado da Petrobras e outros órgãos do governo”, alertou.
“A campanha [de Dilma] foi muito estruturada e muito aparelhada. Era nítida essa questão dos recursos provenientes de caixa dois. Essa prática durante a campanha se refletiu, infelizmente, no governo que o Brasil teve durante os anos de gestão petista”, disse o deputado Izalci (DF). Para o tucano, a petista alega desconhecimento para não confessar um crime.  Ainda segundo Izalci, as declarações feitas pelo casal só confirmam o que todos já sabiam.
(Reportagem: Ana Maria Mejia com Agência PSDB/ fotos: Alexssandro Loyola)

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Diz TSE:

Número de eleitores sobe 4% em relação a 2012 e chega a 144 mi
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Felipe Amorim
Do UOL, em Brasília
  • Tânia Rego - 26.out.2014/Agência Brasil
    Mais de 144 milhões de eleitores estão aptos para votar em outubro, afirma TSE
    Mais de 144 milhões de eleitores estão aptos para votar em outubro, afirma TSE
As eleições municipais de 2016 terão 144.088.912 eleitores aptos a votar, número 4% superior ao das últimas eleições municipais, em 2012, e 1,1% maior que o eleitorado em 2014, quando o Brasil votou para presidente.
As estatísticas do cadastro eleitoral foram divulgadas nesta segunda-feira (25) pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A população brasileira é de 206 milhões, segundo projeção do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
As mulheres continuam sendo maioria entre os eleitores, como nas duas últimas eleições, com 52% do eleitorado, ante 47% de homens.
O município de São Paulo (SP) é o que possui o maior número de eleitores, com 8.886.324 no total. O menor eleitorado é do município de Araguainha, no Mato Grosso, com 954 eleitores.
Este ano aumentou o número de cidades que poderão ter segundo turno, por terem mais de 200 mil eleitores. Serão 92 nessas eleições, ante 83 em 2012.
Também cresceu a utilização da biometria, sistema pelo qual o eleitor é identificado pela impressão digital na hora de votar. O sistema será usado em 27,66% dos municípios (1.540 cidades). Em 2012, foram 299 municípios (5,37% do total). Há ainda outros 840 municípios que utilizarão a biometria em apenas uma parte dos locais de votação. Assim, no total, 2.380 cidades terão urnas biométricas.
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Eduardo Suplicy

É detido durante reintegração de posse em SP
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O ex-senador Eduardo Suplicy (PT) foi conduzido pela PM (Polícia Militar) durante protesto contra reintegração de posse de uma área na zona oeste da cidade de São Paulo, informou a assessoria de imprensa do político. Suplicy apoiava as famílias que se manifestam contra a ordem de despejo na ocupação Terra Pelada, no Jardim Raposo Tavares.
Suplicy foi levado para o 75º Distrito Policial, no Jardim Arpoador. Mais cedo, houve confronto com os manifestantes, que soltaram rojões e jogaram pedras contra a tropa de choque da polícia, que revidou com bombas de efeito moral.
De acordo com a PM, por volta das 9h, houve também troca de tiros e um policial foi atingido no colete de proteção, sem sofrer ferimentos.
Os moradores protestam desde o início da madrugada. Eles tentaram queimar um ônibus, fizeram barricadas e atearam fogo em pneus.
A área, na rua José Porfírio de Souza, 892, no Jardim Raposo Tavares, pertence à prefeitura de São Paulo. Segundo decisão da Justiça, emitida pela 9ª Câmara de Direito Público, o local apresenta alto risco de deslizamento, por ser região de encostas.
Parecer da Defesa Civil avaliou que as construções precárias na área aumentam os riscos de desabamentos e até mesmo de incêndio. "Há ainda muito lixo e entulho no local, bem como árvores queimadas e visível dano ambiental", diz o documento.
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sábado, 23 de julho de 2016

Pré-delação

Dilma e Lula ficam em situação delicada com revelação de marqueteiro e esposa
O líder do PSDB na Câmara, deputado Antonio Imbassahy (BA), afirmou que a presidente afastada Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula ficam em situação “extremamente delicada” com as últimas revelações do marqueteiro João Santana e sua esposa, Mônica Moura.27203971715_020e0db269_z
“Eles assinaram um termo de confidencialidade com a Procuradoria-Geral da República – uma espécie de “pré-delação”. Pelo o que se diz, se contarem tudo que sabem, a presidente afastada e o ex-presidente ficam em situação extremamente delicada”, declarou o líder em sua página no Facebook.
O marqueteiro admitiu ao juiz federal Sergio Moro que recebeu US$ 4,5 milhões do caixa 2 da campanha de Dilma em 2010. Santana também trabalhou em campanhas petistas nos anos de 2006 e 2014. O casal confirmou que o dinheiro foi pago para quitar dívidas da campanha. Santana explicou que foi o próprio tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que teria indicado o operador de propinas Zwi Skornicki para fazer o pagamento.
OBSTRUÇÃO
A situação do ex-presidente Lula já não é favorável. O petista foi denunciado nessa quinta-feira (21) pelo Ministério Público Federal no Distrito Federal por tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. O ex-senador Delcídio do Amaral, o pecuarista José Carlos Bumlai e o banqueiro André Esteves também foram acusados.
Para o deputado Carlos Sampaio (SP), a medida ajuda a passar o Brasil a limpo. “Amigos, a justiça que todos esperamos começa a ser feita! Lula acaba de ser denunciado por tentar obstruir as investigações da Lava Jato! Ele, o empresário Bumlai (seu melhor amigo) e o ex-senador Delcídio são acusados de comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. É o Brasil sendo passado a limpo, graças a Deus!”.
(Da redação/ Foto: Alexssandro Loyola)

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Sinaliza Renan

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Impeachment deve ser confirmado no Senado

Brasília (DF) – O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), indicou ao presidente em exercício Michel Temer que o afastamento definitivo de Dilma Rousseff deverá ser confirmado pelos senadores. A sinalização foi feita durante um jantar na última terça-feira (19), que reuniu, além de Temer e Calheiros, o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ).
As informações são de reportagem desta sexta-feira (22) do jornal O Globo. Segundo a publicação, já seriam cerca de 60 votos de senadores a favor do impeachment.
Entre os indecisos que estariam migrando a favor do afastamento estariam os senadores Romário (PSB-RJ), Cristovam Buarque (PPS-DF) e Otto Alencar (PSD-BA).
O presidente Temer tem procurado evitar turbulências no Senado, que dará a palavra final sobre o processo de impeachment de Dilma. Caso seja confirmado o afastamento definitivo da petista, o peemedebista espera contar com o apoio da Casa para aprovar rapidamente importantes medidas para recuperar a economia.
Leia AQUI a íntegra da reportagem do jornal O Globo.

Além do feijão:

 Arroz e leite são os novos vilões da crise econômica deixada pelo governo Dilma


Foto supermercadoDepois da alta no preço do feijão, outros dois “vilões” do supermercado estão deixando o custo de vida dos consumidores nas alturas. Arroz e leite, itens básicos da alimentação brasileira, também pressionaram o Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15, o IPCA, que registrou alta de 0,54% em julho. Juntos, esses três alimentos contribuíram com 0,38 ponto percentual do indicador do mês. E nem mesmo a substituição por marcas mais baratas poupa os brasileiros das mais altas despesas. O deputado federal Guilherme Coelho (PSDB-PE) responsabiliza o governo de Dilma Rousseff pela insuficiência dos estoques reguladores, que poderiam ter evitado a forte elevação dos preços.
“Isso é uma prova de que o governo do PT não respeitou a população do Brasil, principalmente a mais carente. É irresponsabilidade do governo passado, que não acompanhou os estoques reguladores e fez com que acontecesse isso, tendo [o valor] da cesta básica aumentado e penalizado o trabalhador, principalmente os mais carentes”, declarou.
Para controlar o aumento dos preços, o governo de Michel Temer anunciou a liberação para importar feijão de países vizinhos. Para Guilherme Coelho, a medida pode diminuir o preço do produto para o consumidor final e reduzir a inflação.
“Estive com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que está atento a isso. Atento a ver como importar o feijão em medida urgente, e também o arroz, para que esses estoques sejam regularizados e, com isso, os preços sejam impulsionados para baixo e possam sarar essa questão da inflação”, apontou.
O aumento do feijão, arroz e leite também exercem forte pressão nos alimentos e bebidas como um todo. Em média, os gastos com esse grupo subiram 1,45% em julho, a maior elevação de preços para o mês desde 2008.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Juíza do RJ

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manda suspender WhatsApp no Brasil; operadoras começam bloqueio

A juíza Daniela Barbosa, da comarca de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, mandou suspender o WhatsApp no Brasil na madrugada de terça-feira (19). As operadoras já iniciaram o processo de bloqueio ao aplicativo. Essa é a terceira vez que o aplicativo fica fora do ar no país por não cumprir ordens judiciais: as outras duas foram em dezembro de 2015 e maio de 2016. O bloqueio será até que a empresa cumpra as determinações da Justiça. Usuários das cinco principais operadoras já dizem que não estão conseguindo enviar mensagens.
O pedido da Justiça é para que o serviço intercepte mensagens de envolvidos em crimes na região, mas, após três notificações, o Facebook não atendeu aos pedidos, diz a decisão. Então, a juíza pede que o aplicativo desvie mensagens antes da criptografia ou então desenvolva tecnologia para quebrar a criptografia. A multa para o Facebook pelo não cumprimento é de R$ 50 mil por dia.


A juíza diz que o serviço demonstra "total desprezo pelas leis brasileiras". Já o WhatsApp alega que não pode cumprir as determinações por limitações técnicas. Em abril, o serviço instaurou a criptografia de "ponta a ponta", e diz que não tem acesso às mensagens antes da criptografia.
"O Juízo requer, apenas, a desabilitação da chave de criptografia, com a interceptação do fluxo de dados, com o desvio em tempo real em uma das formas sugeridas pelo MP, além do encaminhamento das mensagens já recebidas pelo usuário e ainda não criptografadas, ou seja, as mensagens trocadas deverão ser desviadas em tempo real (na forma que se dá com a interceptação de conversações telefônicas), antes de implementada a criptografia".
O CEO do WhatsApp, Jan Koum, usou sua conta no Facebook para criticar o novo bloqueio do WhatsApp no Brasil. "É chocante que menos de dois meses após o público e os legisladores brasileiros terem rejeitado veementemente o bloqueio do serviço do WhatsApp, a história se repita. Como antes, milhões de pessoas terão laços cortados de amigos, entes queridos, clientes e colegas hoje, simplesmente porque nos estão sendo pedidas informações que não temos".